Meu nome é Fernanda Simão, sou médica com atuação na área de psiquiatra desde 2017.
Atendo presencialmente consultório no Centro Médico Ambulatorial que fica dentro do HOSPITAL BENEFICÊNCIA PORTUGUESA BAURU, registrada no CRM/sob número 152.212
Além das consultas presenciais, atendo por telemedicina, em consultas on-line.
Sou médica, formada em 2011 pela Universidade UNIMAR-Marilia, com pós graduação de psiquiatra desde 2019 pelo ISMD - SP, mas já transitei por um caminho bem variado.
Minha vida profissional começou em 2011, atuando como médica de pronto atendimento porém com foco sempre voltado na saúde mental.
Ainda na faculdade, antes de me formar médica, estudante, em 2008 me ingressei em cursos de autodesenvolvimento pessoal, simpósios e jornadas de psiquiatria ao longo dos anos e depois de formada também me aprofundei em terapias holísticas assim como treinamento de alto impacto emocional e nos estudos da medicina psicodélica, mas o que me cativava mesmo era a volta às origens "psi", e a Psiquiatria foi uma escolha fácil, a partir do momento que me deslumbrei com a psique humana
Entre 2017 a 2019, fiz Pós-Graduação Médica em Psiquiatria no ISMD. E com toda a experiência profissional que adquiri desde minha formação; 2011; somada com atuação na psiquiatria e minhas experiência de vida pessoal de superações foi em 2018 que uma chavinha virou: ali realmente defini que a assistência em ajudar e apoiar o próximo seria o meu foco. Por mais que eu goste de ler, pesquisar, estudar, fazer experiências o que mais me atraía é estar em contato com os pacientes no consultório.
Já trabalhando na área da psiquiatria, comecei a ter contato com uma gama maior de conhecimentos além daquele que tinha podido estudar na pós graduação e cursos . Além de participar dos congressos brasileiros de psiquiatria, simpósios e jornadas, passei a conhecer sobre o Instituto PHANEROS - centro de pesquisa que estuda a saúde mental com psicodélico, e me tornei membro e apoiadora do instituto, tudo isso foram fonte de inspiração não somente pelas experiência culturais, como também locais de congressos que desafiaram meus preconceitos. Ouvir falar de Mindfulness, de Psicologia Positiva, de uso Medicinal de Cannabis, do uso dos Psicodélicos e do MDMA/PSICILOCIBINA como estratégias terapêuticas renovaram a esperança e a certeza de que existem várias formas de se ajudar quem sofre com problemas de saúde mental.
Meu preconceito com cannabis e psicodélicos foi superado (lembro de pensar: "Jesus, querem chapar os pacientes!" 🤦🏼♂️🤭🤣). O trabalho agora é trazer esse assunto para discussão, participar da superação de barreiras para que a ajuda chegue a quem sofre, de forma igualitária, legal, justa e respeitosa com quem sempre produziu esse conhecimento de forma milenar, como os indígenas.